“Uma “oficial bíblica do antigo filho de Jacó”, outra “familiar”.”
Na homilia de João XXIII, quando ele se apresentava ao mundo a aspiração mais cara ao novo pontífice. “Ser como José do Egito, filho de Jacó”.
Jacó herdou de Abraão e Isaac a íntima comunicação com Deus.
José, por ser preferido por seu pai Jacó, despertava ciúme em seus irmãos.
Foi vendido por eles para uma caravana que o levou para o Egito.
Lá, com seus dons espirituais e sabedoria, terminou como o segundo homem com poder no Estado.
Seus irmãos, mais tarde foram recebidos por ele e perdoados por seus erros.
A importância de José está em ter levado a idéia do Deus único para o Egito, ter salvado sua família da fome e da sede.
Depois de ter sido maltratado por eles, ter vivido com sabedoria e bondade e fé.
Levou os israelitas para viver no Egito, o que se deu com tranqüilidade e fartura por quase 400 anos.Diferente de seus predecessores, João gostava do contanto com as pessoas recusando-se a permanecer um "prisioneiro" do Vaticano.
Em suas andanças visitou um presídio italiano onde um assassino atreveu-se a se aproximar do papa e perguntar: "Há perdão para mim?"
Em resposta, João simplesmente tocou-o em seus braços e o abraçou.
Aquele era um papa como o mundo nunca vira, ele amava mais as pessoas do que o poder.
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